Embora com pouco destaque pela mídia mundial, a OTAN iniciou os
maiores treinamentos de tropas aerotransportadas desde o fim da Guerra
Fria.
A iniciativa deixou a Rússia irritada com o que chama de
“ampliação da atividade militar na Europa”. Em 2014, a OTAN passou a
reforçar a sua presença militar nos países do Leste Europeu que fazem
fronteira com a Rússia.
Durante os exercícios, que durarão até 13 de setembro, participaram
mais de 4,8 mil soldados de países como Bulgária, França, Alemanha,
Grécia, Itália, Holanda, Polônia, Portugal, Espanha, Reino Unido e EUA.
Aviões irão lançaram mais de mil paraquedistas e equipamento numa
base em Hohenfels. Além disso, as Marinhas de países membros da OTAN
irão realizar exercícios antissubmarino no mar Jônico.
Existe uma tensão da Rússia com a OTAN desde o início da crise na
Ucrânia. Moscou condenou as operações ao longo da sua fronteira
ocidental, afirmando que isso poderá levar à “desestabilização na região e no mundo”.
Embora com pouco destaque pela mídia mundial, a OTAN iniciou os
maiores treinamentos de tropas aerotransportadas desde o fim da Guerra
Fria. A iniciativa deixou a Rússia irritada com o que chama de
“ampliação da atividade militar na Europa”. Em 2014, a OTAN passou a
reforçar a sua presença militar nos países do Leste Europeu que fazem
fronteira com a Rússia.
Durante os exercícios, que durarão até 13 de setembro, participaram
mais de 4,8 mil soldados de países como Bulgária, França, Alemanha,
Grécia, Itália, Holanda, Polônia, Portugal, Espanha, Reino Unido e EUA.
Aviões irão lançaram mais de mil paraquedistas e equipamento numa
base em Hohenfels. Além disso, as Marinhas de países membros da OTAN
irão realizar exercícios antissubmarino no mar Jônico.
Existe uma tensão da Rússia com a OTAN desde o início da crise na
Ucrânia. Moscou condenou as operações ao longo da sua fronteira
ocidental, afirmando que isso poderá levar à “desestabilização na região e no mundo”.
Porém, em março deste ano, a mesma Rússia realizou um grande treinamento de artilharia, com mais de 80 mil soldados envolvidos.
O fato é que Rússia parece estar se armando “até os dentes”. Sua proximidade com a China e o Irã também tem gerado insegurança. Analistas acreditam que o governo de Putin tem feito preparativos para uma possível guerra nuclear.
Esta semana, testou os mísseis de longo alcance Topol 1. Recentemente, os russos mostraram ao mundo uma nova aeronave de controle aéreo avançado, que pode ser utilizada caso toda infraestrutura em solo seja destruída por uma guerra nuclear.
No caso de um conflito de grandes proporções, o avião poderia ser
convertido em base política ou militar, enviando comandos para tropas na
superfície. Desenvolvida pela empresa estatal Poliot, as aeronaves
chamadas de “aviões do juízo final” devem reforçar a Força Aérea da
Rússia.
Os EUA possuem tecnologia parecida, o Boeing E-4B Nightwatch, com
sensores e equipamentos de comunicação via satélite, que pode permanecer
no ar por uma semana ao ser reabastecido em voo. Ambas teriam estrutura
para sobreviver ao ataque de uma bomba nuclear.
Porém, em março deste ano, a mesma Rússia realizou um grande treinamento de artilharia, com mais de 80 mil soldados envolvidos.
O fato é que Rússia parece estar se armando “até os dentes”. Sua proximidade com a China e o Irã também tem gerado insegurança. Analistas acreditam que o governo de Putin tem feito preparativos para uma possível guerra nuclear.
Esta semana, testou os mísseis de longo alcance Topol 1. Recentemente, os russos mostraram ao mundo uma nova aeronave de controle aéreo avançado, que pode ser utilizada caso toda infraestrutura em solo seja destruída por uma guerra nuclear.
No caso de um conflito de grandes proporções, o avião poderia ser
convertido em base política ou militar, enviando comandos para tropas na
superfície. Desenvolvida pela empresa estatal Poliot, as aeronaves
chamadas de “aviões do juízo final” devem reforçar a Força Aérea da
Rússia.
Os EUA possuem tecnologia parecida, o Boeing E-4B Nightwatch, com
sensores e equipamentos de comunicação via satélite, que pode permanecer
no ar por uma semana ao ser reabastecido em voo. Ambas teriam estrutura
para sobreviver ao ataque de uma bomba nuclear.
Fonte: gospelprime